Profissionais de saúde divergem sobre uma possível nova onda, mas cogitam retomada de medidas como uso de máscaras para conter novos casos Escrito por Theyse Viana , theyse.viana@svm.com.br 06:00 - 02 de Junho de 2022. Atualizado às 06:36 Faz 2 anos desde que o coronavírus causou o primeiro “boom” de casos e mortes no Ceará, no pico da 1ª onda. De lá para cá, as medidas preventivas nunca estiveram tão relaxadas como agora, momento em que a positividade dos testes tem aumentado e que exige cuidado, como alertam especialistas. Desde março, a proporção de exames positivos cresce discretamente: naquele mês, 4,6% dos pacientes testados positivaram para Covid; em abril, 5,1%; já em maio, 7,7% da população que passou por testagem receberam diagnóstico da doença. Positividade de testes de Covid no Ceará em 2022 Em maio, quase 8% dos exames deram positivo para infecção por coronavírus Por outro lado, a procura dos cearenses por fazer o exame de Covid é cada vez mais baixa, o que gera
Mudanças genéticas se tornam mais transmissíveis e especialistas alertam medidas necessárias em meio ao aumento de casos Escrito por Lucas Falconery , lucas.falconery@svm.com.br 10:00 - 20 de Junho de 2022. Mudanças genéticas se tornam mais transmissíveis e especialistas alertam medidas necessárias em meio ao aumento de casos Escrito por Lucas Falconery , lucas.falconery@svm.com.br 10:00 - 20 de Junho de 2022. CEARÁ Você está cansado dos impactos da pandemia, todos estão, exceto o próprio coronavírus, que encontra formas de continuar se propagando por meio de mudanças genéticas . Daí, não bastassem as variantes, temos subvariantes como BA.1, responsável pela onda de infecções no início de 2022. Agora, o alerta dispara com a BA.4 e a BA.5. Esses conjuntos de letras e números são todos originados da variante Ômicron e monitorados pela Rede Genômica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que indica a predominância da BA.1 no Ceará. No País, já existe a presença das subvariantes B